Aro
Ar nasceu por volta de 1300 A.C. e foi transformado por volta de 1260 a.C., na Grécia. Aro tem uma pele muito pálida, quase translúcida. O cabelo dele é longo e preto, quase como se fosse um manto. Quando ele se move, parece que está a flutuar. Seus olhos são vermelhos, mas nebulosos e leitosos. Ele é um dos líderes dos Volturi e é excepcionalmente talentoso. Consegue ler a mente das pessoas, mas para isso precisa de contato físico. Sua habilidade é muito mais completa que a de Edward Cullen, já que ele pode ouvir os pensamentos que a pessoa teve em qualquer momento,e os que estão na cabeça dessa pessoa,mas ele,como seu poder é mais forte que o de Edward, tem que encostar nas pessoas,já Edward não vê o que passou,mas pode enxergar a mente de uma pessoa com quilômetros de distancia. Tem como esposa Sulpicia, cuja única aparição ocorre no quarto livro da série, que é mantida na torre dos Volturi independentemente da situação ou mesmo eventuais riscos que o clã corra. Aro recusou-se a ajudar Edward a se matar quando ele pediu ajuda pela primeira vez. Aro sempre esteve interessado nos talentos de Edward e tentou fazer com que ele se unisse aos Volturi ao invés de cometer suicídio. Ele permitiu que Edward levasse Bella Swan de volta a Forks com a promessa de que ela seria transformada em breve. Aro também tentou convencer Alice a se juntar aos Volturi por causa de seu poder de prever o futuro, mas assim como Edward ela não aceitou, preferindo os Cullen. Segundo Edward, Aro nunca desejou algo como deseja o dom de Alice. No cinema, o personagem é interpretado por Michael Sheen.
História Pessoal
Durante toda a vida, Aro foi ambicioso; seu objetivo principal sempre foi o poder. Na busca desse objetivo, ele foi transformado, com cerca de 20 anos. Durante o primeiro século de sua existência como vampiro, uniu forças com outros dois vampiros, Marcus e Caius, e transformou mais dois humanos: a irmã, Didyme, e a futura esposa, Sulpicia. Aro formou seu clã (que também incluía a esposa de Caius, Athenodora) para implementar sua ambição por poder, procurando força nos números para intensificar o próprio talento: ler pensamentos. No início, Aro, Caius e Marcus concordaram em comandar juntos, mas Aro era sempre a força que promovia todas as decisões. Foi ele quem criou o plano com o qual os Volturi finalmente chegaram ao poder, reinando no mundo dos vampiros: o conceito das leis vampíricas de convivência mútua.
Com o tempo, Marcus perdeu o interesse no clã, em razão de sua tragédia pessoal, e Caius tornou-se obcecado pelo caráter punitivo do governo. Aro se encarregava de todos os outros aspectos do comando.
Aro foi o último do clã a formar um elo romântico. Depois que Marcus e Didyme se apaixonaram, Aro sentiu que o equilíbrio do poder se alterava, o que não o favorecia (antes, ele considerava a irmã uma aliada infalível; após se tornar companheira de Marcus, presumia que ela o apoiaria, caso houvesse alguma divergência no clã). Aro havia decidido anteriormente que escolheria uma humana e a transformaria, em vez de procurar para parceira outra vampira, com chances de ainda estar ligada ao ser que a criou ou a outros relacionamentos que pudessem complicar seus planos. Ele tinha em mente certo tipo de mulher, e encontrou o que procurava em Sulpicia: uma linda e jovem órfã com poucas relações na comunidade humana. Aro a cortejou, e ela aceitou ser transformada e unir-se a ele como esposa. Sulpicia continua totalmente dedicada e leal ao marido.
Aro decidiu transformar a irmã por pensar que ela teria um dom semelhante ao seu. Ficou desapontado. Mais tarde, livrou-se da irmã quando esta se opôs ao seu pedido de que distraísse Marcus, a fim de que ele não observasse as intenções de Aro. Uma consequência não intencional dessa decisão foi o enfraquecimento quase total de Marcus pela perda da companheira. Aro e Caius ficaram perturbados ao perceberem que eram vulneráveis a devastação semelhante; e buscaram imediatamente guarda-costas para as esposas. Com o tempo, Aro e Caius aumentaram a segurança de todas as maneiras que conseguiram imaginar e Sulpicia e Athenodora se tornaram praticamente prisioneiras na própria casa. Parte desse confinamento, porém, incluía um vampiro talentoso para garantir sua satisfação. Com Corin como parte de sua guarda pessoal, Sulpicia e Athenodora nunca se opuseram ao encarceramento.
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